segunda-feira, 11 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
BRINCANDO DE SUSTENTABILIDADE
Tanto faz, sucateados ou industrializados, o importante é brincar.
Com ela aparecem trabalhos de desenvolvimento absoluto do sujeito, integração com outros componentes, harmonia das relações, respeito às regras, manter boa conduta, etc.
Considerar que os brinquedos devem estimular a criatividade das crianças é uma ótima opção para se trabalhar o conceito de sustentabilidade, de preservação ambiental, da eliminação de ações predatórias, utilização de recursos próprios, o que pode ou não ser reciclado, etc.
A sustentabilidade surgiu nos últimos anos, mais precisamente em 1987, onde alguns países se reuniram a fim de discutir as questões ambientais de poluição. Segundo o relatório de Brundtland, sustentabilidade é “suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”. São atitudes que levam os sujeitos a se tornarem justos socialmente, aceitos culturalmente e viáveis economicamente.
Assim, técnicas de reaproveitamento podem valorizar as construções de brinquedos, através de oficinas de artes, que andam bem esquecidas devido aos avanços tecnológicos e à industrialização.
Para as oficinas, podem ser utilizados materiais alternativos como sucatas ou itens extraídos da natureza. Sementes, pedras, areia, pedacinhos de pau, dentre outros, poderão ter grande utilidade. Antes do início das atividades os mesmos deverão ser selecionados por cores, tamanhos, material, latas, garrafas, copinhos plásticos, botões, rolhas, pregos, tocos de madeira, retalhos de tecido, etc.
É importante que as embalagens plásticas estejam absolutamente limpas, pois produtos tóxicos poderão causar algum tipo de alergia, irritação na pele e nos olhos, ingestão pela criança, e outros problemas.
Dependendo da idade, os pais devem ajudar na construção dos mesmos, pois a criança não tem ainda sua coordenação motora desenvolvida para isso.
Podem ser chocalhos feitos colocando pedras ou areia dentro de garrafinhas plásticas (ou juntando dois copinhos de iogurte); biloquê feito com a parte do bico de uma garrafa PET e uma bolinha de meia amarrada ao mesmo; móbiles feitos com canudinhos e varetas, pesos variados feitos com garrafas cheias de água ou areia, carrinhos feitos de caixa de leite, bonecos feitos com garrafinhas variadas, móveis e objetos de casa feitos de caixas em tamanhos variados, dentre outros.
O fundamental é juntar um material diversificado, com tintas, revistas, jornais, fitas diversas, fita adesiva, fitilhos, tampinhas de garrafa, tampas de lata, latas de alumínio, latas de extrato, caixas de ovos, potes plásticos, dentre outros, a fim de aguçar o potencial imaginativo e criativo das crianças. Afinal, brincar de sustentabilidade é possível e educa para um futuro melhor!
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
As brincadeiras fazem parte do mundo infantil, desde a mais nova idade.
Com ela aparecem trabalhos de desenvolvimento absoluto do sujeito, integração com outros componentes, harmonia das relações, respeito às regras, manter boa conduta, etc.
Considerar que os brinquedos devem estimular a criatividade das crianças é uma ótima opção para se trabalhar o conceito de sustentabilidade, de preservação ambiental, da eliminação de ações predatórias, utilização de recursos próprios, o que pode ou não ser reciclado, etc.
A sustentabilidade surgiu nos últimos anos, mais precisamente em 1987, onde alguns países se reuniram a fim de discutir as questões ambientais de poluição. Segundo o relatório de Brundtland, sustentabilidade é “suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas”. São atitudes que levam os sujeitos a se tornarem justos socialmente, aceitos culturalmente e viáveis economicamente.
Assim, técnicas de reaproveitamento podem valorizar as construções de brinquedos, através de oficinas de artes, que andam bem esquecidas devido aos avanços tecnológicos e à industrialização.
Para as oficinas, podem ser utilizados materiais alternativos como sucatas ou itens extraídos da natureza. Sementes, pedras, areia, pedacinhos de pau, dentre outros, poderão ter grande utilidade. Antes do início das atividades os mesmos deverão ser selecionados por cores, tamanhos, material, latas, garrafas, copinhos plásticos, botões, rolhas, pregos, tocos de madeira, retalhos de tecido, etc.
É importante que as embalagens plásticas estejam absolutamente limpas, pois produtos tóxicos poderão causar algum tipo de alergia, irritação na pele e nos olhos, ingestão pela criança, e outros problemas.
Dependendo da idade, os pais devem ajudar na construção dos mesmos, pois a criança não tem ainda sua coordenação motora desenvolvida para isso.
Podem ser chocalhos feitos colocando pedras ou areia dentro de garrafinhas plásticas (ou juntando dois copinhos de iogurte); biloquê feito com a parte do bico de uma garrafa PET e uma bolinha de meia amarrada ao mesmo; móbiles feitos com canudinhos e varetas, pesos variados feitos com garrafas cheias de água ou areia, carrinhos feitos de caixa de leite, bonecos feitos com garrafinhas variadas, móveis e objetos de casa feitos de caixas em tamanhos variados, dentre outros.
O fundamental é juntar um material diversificado, com tintas, revistas, jornais, fitas diversas, fita adesiva, fitilhos, tampinhas de garrafa, tampas de lata, latas de alumínio, latas de extrato, caixas de ovos, potes plásticos, dentre outros, a fim de aguçar o potencial imaginativo e criativo das crianças. Afinal, brincar de sustentabilidade é possível e educa para um futuro melhor!
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
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